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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


O cantor Belo está de volta. Pra ser amor é o 10º CD do artista. Como ocorre desde Desafio, seu trabalho de estreia, o pagodeiro romântico dialoga com vários ritmos e admite afinidades com a black music e a MPB. Fã de Djavan, Caetano Veloso, Maria Bethânia e Racionais MC’s, ele diz que não tem preconceito e ressalta a universalidade da música que atinge o sentimento das pessoas e que consegue ser emissora de palavras que emocionam e provocam. 

Com o novo trabalho, Belo comemora 10 anos de uma trajetória que teve percalços, inclusive judiciais, mas que nunca deixou de ser bem-sucedida. “Fiquei ausente dos palcos por um tempo, mas nunca do coração dos meus fãs, que são milhares”, diz o artista. “Essa é a força de uma relação sincera. Todos sabem que amo o que faço e que é verdadeiro o que tenho a dizer a meu público.” 

Belo também comprova o êxito com o respaldo da gravadora que o promove. Em plena crise da indústria fonográfica, que restringiu ainda mais o mercado, ele comemora a liberdade com que desenvolve seu trabalho. “Sou um dos poucos que pode gravar o que quer e do jeito que pensa ser melhor”, garante. “Posso pedir acompanhamento de 60 músicos, contar com orquestra, ter convidados, elaborar ideias e colocar em prática o que penso. Isso significa que eles acreditam no artista.”

Parceiros Segundo Belo, a receita da popularidade é pensar primeiro no desejo de fazer um bom disco e esperar o retorno financeiro como consequência e não como meta. “Gosto de ganhar bem e preciso disso porque cuido da minha família, mas isso não faz com que eu abra mão da musicalidade”, afirma. 

Para criar as canções, ele atua com parceiros, jovens e veteranos, como Rafael Brito e Arlindo Cruz. O repertório de Pra ser amor é resultado de pesquisa realizada por cerca de quatro meses. Ele ouviu mais de 5 mil músicas, acompanhado pela mulher, produtor e amigos. “Gosto de ter opiniões de todos os lados, e não só dos profissionais.”


Neste disco, Belo coloca na roda a cantora Marina Elali, na música de 
trabalho, e Jorge Vercillo, em Tanta ira. “Eles são intérpretes que conseguem passar emoção. Elali tem lágrima na voz, e Vercillo é um amigo que respeito”, justifica.

Com rotina extenuante, realizando 28 shows por mês, o cantor diz que se prepara para gravação de um DVD, que será lançado ano que vem, com estes e outros convidados. Entre eles, o rapper Mano Brown. “Somos parceiros de periferia. Nossa música tem história e ideologia, cada um do seu jeito.”

O grupo Afroreggae também está confirmado. “Sabia que eles eram bons, mas fiquei alucinado com o som deles quando os conheci de perto”, ressalta Belo, que também está de volta com o projeto Todas as tribos, no Via Show, em São Paulo, todas as quartas-feiras. 

Fonte :Site divirta-se

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